Biografia



Agenor de Oliveira - acervo NS


Agenor de Oliveira - compositor . cantor . violonista . produtor musical 
Nasceu no bairro de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, onde conviveu desde pequeno com compositores da Portela, da União de Jacarepaguá e do Império Serrano.

Lançou o primeiro disco, “Cabeças”, no ano de 1983, no qual incluiu parcerias com o poeta Lula Dimoraes, M. Luz e Paulinho Lemos. Era um canto de protesto, feito em pleno Regime Militar, desfilava vários estilos musicais, porém, sem perder o vínculo com a autêntica música brasileira.

No ano de 1998 lançou o CD “Agenor de Oliveira canta Noel Rosa”, no qual interpretou clássicos do compositor carioca, entre eles “Pastorinhas” (Noel e João de Barros), “Feitio de oração”, “Conversa de botequim” e  “Feitiço da Vila”, parcerias de Noel e Vadico, além de “Com que roupa”, “Último desejo”, “Três apitos”, “Onde está a honestidade?”, “Palpite infeliz” e “Filosofia” O disco contou com as participações especiais de Mauro Senise e Gilson Peranzzetta, sendo indicado no ano seguinte para o “Prêmio Sharp”.

Em 2000 compôs com Jorgito Sapia, Wanderley Monteiro, Maurício Monteiro e Ronaldo Soares o samba “Carioca da gema”, com o qual o bloco carnavalesco Simpatia É Quase Amor desfilou naquele ano. NoGravou o primeiro disco, “Cabeças”, no ano de 1983, no qual incluiu parcerias com o poeta Lula Dimoraes, M. Luz e Paulinho Lemos.

No ano de 1998 lançou o CD “Agenor de Oliveira canta Noel Rosa”, no qual interpretou clássicos do compositor carioca, entre eles “Pastorinhas” (Noel e João de Barros), “Feitio de oração”, “Conversa de botequim” e  “Feitiço da Vila”, parcerias de Noel e Vadico, além de “Com que roupa”, “Último desejo”, “Três apitos”, “Onde está a honestidade?”, “Palpite infeliz” e “Filosofia” O disco contou com as participações especiais de Mauro Senise e Gilson Peranzzetta , sendo indicado no ano seguinte para o “Prêmio Sharp”.

Em 2000 compôs com Jorgito Sapia, Wanderley Monteiro, Maurício Monteiro e Ronaldo Soares o samba “Carioca da gema”, com o qual o bloco carnavalesco Simpatia É Quase Amor desfilou naquele ano. No ano seguinte, ao lado de Cristina Buarque, Henrique Cazes, Xangô da Mangueira, Tânia Machado, Márcia e Eliane Duarte, Simone Lial e grupo Goiabada Cascão, participou do show em homenagem à Aracy de Almeida, no Teatro Gláucio Gil.

Em 2002, pela gravadora Rob Digital, lançou o CD “Bafafá”, no qual foram incluídas parcerias com Wanderley Monteiro, Zé Luiz do Império e Paulinho Lemos. O disco contou com arranjos de Rogério Souza (Nó Em Pingo DÁgua) e textos de apresentação de Beth Carvalho, Nelson Sargento e Guilherme de Brito.

No ano de 2003 participou do show de inauguração da Praça Mauro Duarte, em Botafogo, que contou com o grupo Cozinha da Tia Néia, integrado por Eliane, Maurinho e Marquinhos Duarte, filhos do compositor e ainda com outros artistas, entre eles, Cristina Buarque, Delcio Carvalho, Noca da Portela, Eliane Faria, Simone Lial e Toninho Geraes. No ano seguinte, em 2004 organizou o projeto “Samba, choro e energia”, apresentado na Lona Cultural João Bosco e em outros espaços do Rio de Janeiro, no qual reuniu no palco diversos artistas, entre eles Roberto Silva e Trio Madeira Brasil. Ainda em 2004, com Délcio Carvalho,  apresentou o projeto “Quintas do samba”, no Teatro Odisséia, na Lapa, no qual ambos receberam diversos convidados, entre os quais Wilson das Neves e Ivor Lancelotti.

Em 2005 Nilze Carvalho interpretou de sua autoria “Valsa do sonho” (c/ Paulinho Lemos) no CD “Estava faltando você”.

No ano de 2006 lançou pelo Selo Olho do Tempo, o CD “É banto”.

Em 2011 apresentou, ao lado do cantor e compositor Nelson Sargento, o show “Pensamentos cantados”, realizado no Teatro de Arena da Caixa Cultural, no Rio de Janeiro. O show, concebido a partir do livro “Pensamentos”, de Nelson Sargento, contou com um repertório de clássicos do samba e da MPB separados por temas. Ano seguinte, ao lado de Cristina Buarque, Henrique Cazes, Xangô da Mangueira, Tânia Machado, Márcia e Eliane Duarte, Simone Lial e grupo Goiabada Cascão, participou do show em homenagem à Aracy de Almeida, no Teatro Gláucio Gil.

Em 2002, pela gravadora Rob Digital, lançou o CD “Bafafá”, no qual foram incluídas parcerias com Wanderley Monteiro, Zé Luiz do Império e Paulinho Lemos. O disco contou com arranjos de Rogério Souza (Nó Em Pingo DÁgua) e textos de apresentação de Beth Carvalho, Nelson Sargento e Guilherme de Brito.

No ano de 2003 participou do show de inauguração da Praça Mauro Duarte, em Botafogo, que contou com o grupo Cozinha da Tia Néia, integrado por Eliane, Maurinho e Marquinhos Duarte, filhos do compositor e ainda com outros artistas, entre eles, Cristina Buarque, Delcio Carvalho, Noca da Portela, Eliane Faria, Simone Lial e Toninho Geraes. No ano seguinte, em 2004 organizou o projeto “Samba, choro e energia”, apresentado na Lona Cultural João Bosco e em outros espaços do Rio de Janeiro, no qual reuniu no palco diversos artistas, entre eles Roberto Silva e Trio Madeira Brasil. Ainda em 2004, com Délcio Carvalho,  apresentou o projeto “Quintas do samba”, no Teatro Odisséia, na Lapa, no qual ambos receberam diversos convidados, entre os quais Wilson das Neves e Ivor Lancelotti.

Em 2005 Nilze Carvalho interpretou de sua autoria “Valsa do sonho” (c/ Paulinho Lemos) no CD “Estava faltando você”.

No ano de 2006 lançou pelo Selo Olho do Tempo, o CD “É banto”.

No ano de 2008 quatro composições de sua autoria, em parceria com o cantor e compositor Nelson Sargento, foram incluídas por este em seu CD “Versátil”, lançado por seu Selo Olho do Tempo. 

Em 2011 apresentou, ao lado do cantor e compositor Nelson Sargento, o show “Pensamentos cantados”, realizado no Teatro de Arena da Caixa Cultural, no Rio de Janeiro. O show, concebido a partir do livro “Pensamentos”, de Nelson Sargento, contou com um repertório de clássicos do samba e da MPB separados por temas.

No ano de 2018, em parceria com os letristas Mauro Santa Cecilia e Rogério Batalha, lançou o CD “Hoje o dia raiou mais cedo”, pela Warner Chappel Music Edições Musicais, no qual interpretou nove parcerias do trio, tais como “Um violeiro”, “Corações macios”, “Afeto e elegância” e “Das noites sem juízo”, além da faixa-título “Hoje o dia raiou mais cedo”, tendo em quatro delas as participações especiais de Ney Matogrosso (Entre lábios e serpentes); Nélson Sargento (Quando penso em Mangueira); Frejat (Sem nós) e Moacyr Luz em “Um amor assim”.

Entre seus parceiros constam Nelson Sargento, Paulinho Lemos, Délcio Carvalho, Zé Luís do Império e Rodrigo Lessa.

Tem composições gravadas por Beth Carvalho, Mio Matsuda, Aurélie e Verioca, Manuça Rodrigues e Renato Velasco.


FORTUNA CRÍTICA

CUNHA, Gustavo. Nelson Sargento deixa acervo com 80 sambas inéditos, pinturas e textos eróticos. In: O Globo, 8.7.2021. Disponível no link. (acessado em 15.8.2022).



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